Mundo bom,
mundo são,
hoje teus fihos não te adulam,
e tua vida é um marasmo.
Mundo dos enfermos e soberanos,
Constante para os desgraçados,
maleável para os deuses,
tua justiça divina enobrece meu querer.
Exploda-te mundo inerte,
quem sabe assim,
menos sangue se derrame por conta de caprichos sórdidos,
e o pavor tanatológico perca-se em tanta luz.
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